viernes, 4 de marzo de 2011

Estados Unidos (EU) está dispuesto a proveer recursos adicionales a las naciones centroamericanas para combatir el crimen organizado pero asigna aún más importancia al entrenamiento y fortalecimiento institucional, dijo el viernes la secretaria de Estado norteamericana Hillary Rodham Clinton tras recibir al canciller costarricense.

Clinton dijo a reporteros, sin precisar una cifra, que el gobierno estadounidense tiene un compromiso financiero "sustancial" pero agregó que "nuestra experiencia indica que los dólares solos no son suficientes".

El presupuesto que el presidente Barack Obama envió al Congreso el mes pasado para el año fiscal 2012 mantiene en 100 millones de dólares los fondos para la iniciativa de seguridad en América Central (CARSI, por sus siglas en inglés), pero los gobiernos centroamericanos sostienen que un plan regional equivalente a la Iniciativa Mérida, que brinda apoyo a México, costaría 900 millones de dólares.

El reporte anual sobre narcotráfico internacional que el Departamento de Estado difundió la víspera designó a Costa Rica, Honduras, Nicaragua, Panamá y Guatemala como traficantes principales

jueves, 3 de marzo de 2011

Our company

 
 
Our company's singular goal is to offer the very best professional, financial, and legal services to our valued clients. To achieve this goal we work with transparency, passion, and dedication.  

We specialize in opening Panamanian banking accounts, and in the incorporation of offshore companies in Panama. Panamanian bank accounts are secret and very secure. Due to  Panama's strong asset protection, secrecy, and tax laws, it is one of the safest countries in the world for you to establish your offshore company. Because of these favorable business conditions and a favorable tax environment, Panama has an exceptionally active banking and financial center. 

Contact us for more information on the benefits of incorporating your company in Panama, or the benefits of opening a Panamanian banking account. Your business is valued and we will work hard to gain and retain your complete confidence and satisfaction.

PIB tem crescimento expressivo em 2010: 7,5%

O IBGE divulgou nesta quinta o resultado do Produto Interno Bruto, a soma de tudo o que foi produzido pela economia do Brasil em 2010. O ano anterior tinha o peso da crise financeira mundial e, ao se livrar dela, o país registrou o maior crescimento desde 1986.
Um número difícil de a gente imaginar em dinheiro vivo: mais de R$ 3,6 trilhões. É o resultado do Produto Interno Bruto em 2010. A expansão foi forte de janeiro a março, e depois desacelerou. Mesmo assim, foi o maior crescimento dos últimos 24 anos: 7,5%.
Um número muito bom, mas que se deve em parte ao fraco desempenho da economia em 2009, quando o Brasil sofria os efeitos da crise mundial e teve PIB negativo.

No ano passado, ficamos atrás apenas da China e da Índia e à frente da Coreia do Sul, México, Rússia, Estados Unidos e países da União Europeia.
Todos os setores da economia contribuíram para o crescimento. Mas a grande força veio mesmo do consumo das famílias, que representa 60% do Produto Interno Bruto.
As compras que fazemos todos os dias e que entram na conta do PIB aumentaram pelo sétimo ano consecutivo e bateram recorde. Foi o maior índice desde 96. Uma consequência do aumento do emprego, da isenção do IPI até março, e do crédito fácil, que fez subir os empréstimos pessoais e financiamentos.
“Comprei um carro zero, uma TV de LED de 47 polegadas e comprei um apartamento financiado”, listou a engenheira civil Marcela Fernandes.
Olhando para os grandes setores, a indústria saiu na frente, com mais um recorde, seguida da agropecuária e dos serviços, que incluem o comércio.
As exportações cresceram, mas ficaram longe do ritmo das importações. O dólar baixo favoreceu a compra de máquinas e equipamentos para a indústria. E isso fez crescer também a taxa de investimento no setor produtivo no ano passado.
Para o economista da PUC Márcio Garcia, um resultado positivo, mas insuficiente. “O nível ainda é bastante baixo e ele precisa crescer mais pra que a gente consiga então crescer de forma sustentada a taxa de 5% ou mais”.
Em Brasília, a presidente Dilma comentou o crescimento do PIB. “O Brasil pode crescer porque nós ampliamos a capacidade do Brasil crescer. Quando você investe, você consegue fazer com que o país aumente o seu dinamismo. Agora nós vamos sempre procurar uma taxa bastante razoável de crescimento, 4,5 a 5, que seja sustentável e permanente. Obviamente, a gente espera que o mundo não crie turbulência nem marolas”.




www.offshorebuilder.com

Economía panameña creció 8.3% en últimos cinco años

La economía panameña creció un promedio de 8.3% durante los últimos cinco años, destacó hoy un reporte de la Dirección de Análisis Económico del Ministerio de Economía y Finanzas de Panamá (MEF).

El informe también indicó que en los últimos 14 años, tomando en cuenta el crecimiento de 7.5% del 2010 y los 3.2% del 2009, mantiene una tasa de crecimiento porcentual de 6.3%.


La evaluación económica,avalada por el Instituto Nacional de Estadística y Censo de la Contraloría General, anotó que durante el año pasado, las actividades relacionadas al transporte, almacenamiento y comunicaciones crecieron 15.5%.


Mientras que el sector comercio registró un ascenso de 11.1% y las actividades relacionadas al turismo, hoteles y restaurantes, crecieron 10.9%.


El informe, además, reconoció que la pesca fue uno de los rubros que reportaron una baja, debido a los efectos de los desastres naturales que afectan el ciclo reproductor, las artes de pesca y la administración de controles sobre la pesca industrial.


Con respecto a la agricultura, el MEF señaló que este rubro sufrió una contracción debido a la caída de las exportaciones, bajas cotizaciones de las frutas, desórdenes climáticos y las fallidas previsiones de los productores panameños.